Universidade de Londrina inaugura laboratório de reprodução animal 26/10/2012 - 14:00
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) acaba de inaugurar o Laboratório de Reprodução Animal, num prédio construído especialmente para esse fim, onde passam a ser realizadas as pesquisas da área, na qual a instituição já é reconhecida pela excelência do seu trabalho.
As pesquisas são voltadas principalmente para bovinos e incluem técnicas como inseminação artificial, produção in vivo e in vitro de embriões, transferência de embriões e clonagem, entre outras. O coordenador do laboratório, professor Marcelo Seneda, informa que, em oito anos de pesquisa nesse campo, a UEL formou cinco doutores e 14 mestres em Reprodução Animal – e tem atualmente quatro doutorandos e seis mestrandos. Estão em desenvolvimento, também, pesquisas sobre equinos, ovinos e caninos.
Com 325 metros quadrados distribuídos por dois andares, o laboratório é vizinho do Hospital Veterinário. A obra custou R$ 550 mil, mas como explica a vice-reitora e reitora em exercício Berenice Quinzani Jordão, a obtenção dos recursos se deu pela importância da pesquisa que tem sido realizada dentro da linha “Biotecnologias aplicadas à reprodução animal”, no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.
“O Brasil é uma liderança mundial no campo da reprodução animal, e Londrina tem um papel destacado nesse campo no Brasil”, informa o professor Seneda, referindo-se à reprodução de bovinos, atividade de grande importância comercial para o país, cujo rebanho (205 milhões de cabeças) é maior que a própria população humana. “Agora com o laboratório, em instalações mais adequadas, vamos ganhar em volume e qualidade de pesquisa”, argumenta o professor, que acaba de ser eleito “Pesquisador do Ano”, pelo voto direto de seus pares da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, que tem cerca de 800 membros.
Seneda lembrou que um dos mais importantes eventos da área, o Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada, que é realizado em Londrina de dois em dois anos, é organizado pela UEL. Este ano teve a presença de 26 palestrantes e a participação de 1 mil veterinários de todo o Brasil.
As pesquisas são voltadas principalmente para bovinos e incluem técnicas como inseminação artificial, produção in vivo e in vitro de embriões, transferência de embriões e clonagem, entre outras. O coordenador do laboratório, professor Marcelo Seneda, informa que, em oito anos de pesquisa nesse campo, a UEL formou cinco doutores e 14 mestres em Reprodução Animal – e tem atualmente quatro doutorandos e seis mestrandos. Estão em desenvolvimento, também, pesquisas sobre equinos, ovinos e caninos.
Com 325 metros quadrados distribuídos por dois andares, o laboratório é vizinho do Hospital Veterinário. A obra custou R$ 550 mil, mas como explica a vice-reitora e reitora em exercício Berenice Quinzani Jordão, a obtenção dos recursos se deu pela importância da pesquisa que tem sido realizada dentro da linha “Biotecnologias aplicadas à reprodução animal”, no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.
“O Brasil é uma liderança mundial no campo da reprodução animal, e Londrina tem um papel destacado nesse campo no Brasil”, informa o professor Seneda, referindo-se à reprodução de bovinos, atividade de grande importância comercial para o país, cujo rebanho (205 milhões de cabeças) é maior que a própria população humana. “Agora com o laboratório, em instalações mais adequadas, vamos ganhar em volume e qualidade de pesquisa”, argumenta o professor, que acaba de ser eleito “Pesquisador do Ano”, pelo voto direto de seus pares da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, que tem cerca de 800 membros.
Seneda lembrou que um dos mais importantes eventos da área, o Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada, que é realizado em Londrina de dois em dois anos, é organizado pela UEL. Este ano teve a presença de 26 palestrantes e a participação de 1 mil veterinários de todo o Brasil.