Seti recebe pesquisador francês 01/10/2009 - 12:00
A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) recebeu nesta terça-feira (29), a visita do pesquisador francês Jean Louis Maubois, diretor de pesquisas do Institut National de La Recherche Agronomique (INRA), órgão na França semelhante à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A troca de experiências e a cooperação entre as duas instituições, assim como entre os dois países, objetivando a melhoria na organização, nas pesquisas e nos processos relacionados à cadeia leiteira, foram alguns dos principais assuntos discutidos durante a visita.
Maubois trabalha há 40 anos com novas tecnologias para a produção e transformação do leite. O intercâmbio com o Brasil iniciou há cerca de 20 anos, entretanto esta é a primeira vez que o pesquisador visita o Paraná. “Já desenvolvemos trabalhos com os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e outros. Desta vez, fui convidado a visitar o Paraná e conhecer as atividades desenvolvidas pelo estado”, afirmou o pesquisador.
Na oportunidade, o coordenador geral da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), Nivaldo Eduardo Rizzi, apresentou todo o sistema Seti (composto por institutos de pesquisa e disseminação de ciência e tecnologia, seis universidades e sete faculdades estaduais), além dos Centros Mesorregionais de Excelência em Tecnologia do Leite e os projetos que beneficiam a cadeia leiteira paranaense inseridos no Programa Universidade Sem Fronteiras e no Programa Estadual de Apoio à Pecuária Leiteira.
Para Maubois, o Brasil ainda precisa avançar consideravelmente em relação à qualidade do leite. “O Brasil está se destacando internacionalmente na produção leiteira, em termos de quantidade. Porém o leite produzido aqui ainda não atende às normas internacionais de qualidade. Se o país quer ser competitivo, tem que primar pela qualidade. Mas no Paraná, vi ações que pretendem aprimorar essa qualidade”, ressaltou.
O pesquisador ainda citou que o leite tem boas perspectivas de mercado num futuro próximo. “O leite é um produto maravilhoso, um produto único. Ele tem muitas propriedades interessantes que ajudam a tratar doenças, como a osteoporose, o alzheimer e outras. Por isso, há uma tendência muito boa para o produto nos próximos anos”, disse.
Além da Seti, o pesquisador visitou no Paraná a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a colônia produtora de leite Witmarsun, entre outros locais relacionados à cadeia leiteira. Na manhã desta quarta-feira (30), Maubois ainda ministrou a palestra Inovação Tecnológica para Produção e Transformação do Leite no Mundo, no auditório da Secretaria de Estado da Saúde (SESA).
Maubois trabalha há 40 anos com novas tecnologias para a produção e transformação do leite. O intercâmbio com o Brasil iniciou há cerca de 20 anos, entretanto esta é a primeira vez que o pesquisador visita o Paraná. “Já desenvolvemos trabalhos com os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e outros. Desta vez, fui convidado a visitar o Paraná e conhecer as atividades desenvolvidas pelo estado”, afirmou o pesquisador.
Na oportunidade, o coordenador geral da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), Nivaldo Eduardo Rizzi, apresentou todo o sistema Seti (composto por institutos de pesquisa e disseminação de ciência e tecnologia, seis universidades e sete faculdades estaduais), além dos Centros Mesorregionais de Excelência em Tecnologia do Leite e os projetos que beneficiam a cadeia leiteira paranaense inseridos no Programa Universidade Sem Fronteiras e no Programa Estadual de Apoio à Pecuária Leiteira.
Para Maubois, o Brasil ainda precisa avançar consideravelmente em relação à qualidade do leite. “O Brasil está se destacando internacionalmente na produção leiteira, em termos de quantidade. Porém o leite produzido aqui ainda não atende às normas internacionais de qualidade. Se o país quer ser competitivo, tem que primar pela qualidade. Mas no Paraná, vi ações que pretendem aprimorar essa qualidade”, ressaltou.
O pesquisador ainda citou que o leite tem boas perspectivas de mercado num futuro próximo. “O leite é um produto maravilhoso, um produto único. Ele tem muitas propriedades interessantes que ajudam a tratar doenças, como a osteoporose, o alzheimer e outras. Por isso, há uma tendência muito boa para o produto nos próximos anos”, disse.
Além da Seti, o pesquisador visitou no Paraná a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a colônia produtora de leite Witmarsun, entre outros locais relacionados à cadeia leiteira. Na manhã desta quarta-feira (30), Maubois ainda ministrou a palestra Inovação Tecnológica para Produção e Transformação do Leite no Mundo, no auditório da Secretaria de Estado da Saúde (SESA).