Secretária Lygia Pupatto recebe novo reitor da UFPR 30/07/2009 - 14:37
A secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) Lygia Pupatto, recebeu nesta terça-feira (28), em seu gabinete, o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, o coordenador de Extensão, José Manoel Gonçalves Gandara, e professores. O objetivo do encontro foi a apresentação de novas propostas de parceria entre a universidade e a secretaria.
Esta foi a primeira reunião realizada entre a Seti e a Universidade após a posse da nova gestão da UFPR. A pauta da reunião incluiu mobilidade institucional nos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, formação de redes de pesquisas entre as universidades federais e estaduais do Estado, criação de museus dentro do prédio histórico, digitalização do acervo audiovisual e a criação de um ‘corredor cultural’ em comemoração ao centenário da universidade, comemorado em 2012.
“A Secretaria sempre atende aos nossos reitores, seja para apresentação de propostas, ideias ou para expor suas necessidades. Esse diálogo é importante para a construção de um ensino superior público de qualidade no estado do Paraná”, afirmou a secretária Lygia.
O reitor Zaki Akel Sobrinho apresentou três grandes linhas de ações: a primeira está ligada à mobilidade dos alunos em termos de graduação e pós-graduação. Já a segunda relaciona-se à formação de redes, agregando laboratórios, pesquisadores das várias universidades, para formar um conjunto de trabalho integradamente e desenvolver algumas atividades de pesquisas avançadas em alguns temas como a questão da energia sustentável, a energia renovável, a biotecnologia e nanotecnologia. A terceira linha de ação é a da digitalização do material audiovisual da universidade e a transformação do prédio histórico da Praça Santos Andrade em um museu e um grande espaço cultural.
“As expectativas são as mais positivas possíveis, nós fomos muito bem recebidos e sabemos que a secretária Lygia Pupatto tem a visão de que o Paraná precisa integrar como um todo suas entidades públicas, em um esforço de avançar o desenvolvimento científico e tecnológico. E a nossa universidade tem um papel fundamental de formar uma geração que vai ajudar a alavancar o desenvolvimento no estado do Paraná”, afirma Sobrinho.
Outra proposta apresentada na reunião foi a criação de uma TV Universitária Estadual, por meio de uma parceria entre as universidades municipais, estaduais e federais, Seti e a TV Educativa.
De acordo com diretor da TV UFPR, Carlos Rocha, a ideia é que as instituições de ensino superior públicas produzam conteúdos educacionais, culturais e de interesse local, regional e estadual, com a finalidade de proporcionar às classes C, D e E acesso a este tipo de conteúdo e usar a TV como uma ferramenta de educação para a população. Atualmente, a maioria dos canais universitários são na TV à Cabo, o que restringe aos públicos das classes A e B.
“Unindo esforços das instituições públicas de ensino superior do Paraná, em prol de um canal de TV Universitária no estado e com a utilização de uma subfrequência da banda Digital da TV Educativa, porque a TV Educativa, a princípio, no próximo ano estará com seu transmissor digital, e isso proporciona a possibilidade de subdividir em quatro sub-frequências o sinal. Isso abre a possibilidade de formar uma rede estadual e fornecer um canal universitário aberto, o que é um grande passo para a disseminação do conhecimento e a democratização da informação no estado”, ressalta o diretor.
O coordenador de Extensão da UFPR, José Manoel Gonçalves Gandara, apresentou um ponto que deve ser trabalhado pelas as universidades brasileiras, a internacionalização da extensão. “Nós identificamos a necessidade de trabalhar a internacionalização da extensão, e sabemos que a Seti já está se articulando com universidades francesas. Nós vimos que esse é um caminho muito importante, porque normalmente outras áreas da universidade são internacionalizadas, como tradicionalmente a pesquisa, mas área de extensão não. Percebemos este interesse de universidades estrangeiras em vir realizar suas atividades de extensão aqui no Brasil. E o Brasil tem um modelo particular de ações em extensão, muito diferente das universidades européias”, relata.
A secretária Lygia Pupatto lembrou os convênios internacionais que Seti mantém. “Nós temos um convênio muito forte com a França. Eu estive lá e, ao apresentar o Universidade Sem Fronteiras, solicitaram-me os editais do programa. Alunos franceses também virão para o Brasil para se incorporarem aos nossos projetos e entenderem como funciona os nossos projetos, para posteriormente desenvolver um programa parecido”.
Ao final da reunião, o coordenador de extensão citou a comemoração do centenário da instituição que acontecerá em 2012 e apresentou iniciativas para preservar a história da universidade. “Estamos trabalhando uma proposta que aciona uma relação com os 100 anos da universidade, que estamos denominando de ‘corredor cultural’. Seria do prédio histórico da Praça Santos Andrade até o Teatro da Reitoria, ao longo desse corredor você identifica também a Capela Santa Maria, o Teatro da Caixa e uma série de outras possibilidades. Temos também o projeto de criar uma série de museus dentro do prédio histórico, além da digitalização do nosso acervo audiovisual. Isso permitiria uma maior experiência e vivência da comunidade com relação a este acervo”, finaliza Gandara.
Esta foi a primeira reunião realizada entre a Seti e a Universidade após a posse da nova gestão da UFPR. A pauta da reunião incluiu mobilidade institucional nos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, formação de redes de pesquisas entre as universidades federais e estaduais do Estado, criação de museus dentro do prédio histórico, digitalização do acervo audiovisual e a criação de um ‘corredor cultural’ em comemoração ao centenário da universidade, comemorado em 2012.
“A Secretaria sempre atende aos nossos reitores, seja para apresentação de propostas, ideias ou para expor suas necessidades. Esse diálogo é importante para a construção de um ensino superior público de qualidade no estado do Paraná”, afirmou a secretária Lygia.
O reitor Zaki Akel Sobrinho apresentou três grandes linhas de ações: a primeira está ligada à mobilidade dos alunos em termos de graduação e pós-graduação. Já a segunda relaciona-se à formação de redes, agregando laboratórios, pesquisadores das várias universidades, para formar um conjunto de trabalho integradamente e desenvolver algumas atividades de pesquisas avançadas em alguns temas como a questão da energia sustentável, a energia renovável, a biotecnologia e nanotecnologia. A terceira linha de ação é a da digitalização do material audiovisual da universidade e a transformação do prédio histórico da Praça Santos Andrade em um museu e um grande espaço cultural.
“As expectativas são as mais positivas possíveis, nós fomos muito bem recebidos e sabemos que a secretária Lygia Pupatto tem a visão de que o Paraná precisa integrar como um todo suas entidades públicas, em um esforço de avançar o desenvolvimento científico e tecnológico. E a nossa universidade tem um papel fundamental de formar uma geração que vai ajudar a alavancar o desenvolvimento no estado do Paraná”, afirma Sobrinho.
Outra proposta apresentada na reunião foi a criação de uma TV Universitária Estadual, por meio de uma parceria entre as universidades municipais, estaduais e federais, Seti e a TV Educativa.
De acordo com diretor da TV UFPR, Carlos Rocha, a ideia é que as instituições de ensino superior públicas produzam conteúdos educacionais, culturais e de interesse local, regional e estadual, com a finalidade de proporcionar às classes C, D e E acesso a este tipo de conteúdo e usar a TV como uma ferramenta de educação para a população. Atualmente, a maioria dos canais universitários são na TV à Cabo, o que restringe aos públicos das classes A e B.
“Unindo esforços das instituições públicas de ensino superior do Paraná, em prol de um canal de TV Universitária no estado e com a utilização de uma subfrequência da banda Digital da TV Educativa, porque a TV Educativa, a princípio, no próximo ano estará com seu transmissor digital, e isso proporciona a possibilidade de subdividir em quatro sub-frequências o sinal. Isso abre a possibilidade de formar uma rede estadual e fornecer um canal universitário aberto, o que é um grande passo para a disseminação do conhecimento e a democratização da informação no estado”, ressalta o diretor.
O coordenador de Extensão da UFPR, José Manoel Gonçalves Gandara, apresentou um ponto que deve ser trabalhado pelas as universidades brasileiras, a internacionalização da extensão. “Nós identificamos a necessidade de trabalhar a internacionalização da extensão, e sabemos que a Seti já está se articulando com universidades francesas. Nós vimos que esse é um caminho muito importante, porque normalmente outras áreas da universidade são internacionalizadas, como tradicionalmente a pesquisa, mas área de extensão não. Percebemos este interesse de universidades estrangeiras em vir realizar suas atividades de extensão aqui no Brasil. E o Brasil tem um modelo particular de ações em extensão, muito diferente das universidades européias”, relata.
A secretária Lygia Pupatto lembrou os convênios internacionais que Seti mantém. “Nós temos um convênio muito forte com a França. Eu estive lá e, ao apresentar o Universidade Sem Fronteiras, solicitaram-me os editais do programa. Alunos franceses também virão para o Brasil para se incorporarem aos nossos projetos e entenderem como funciona os nossos projetos, para posteriormente desenvolver um programa parecido”.
Ao final da reunião, o coordenador de extensão citou a comemoração do centenário da instituição que acontecerá em 2012 e apresentou iniciativas para preservar a história da universidade. “Estamos trabalhando uma proposta que aciona uma relação com os 100 anos da universidade, que estamos denominando de ‘corredor cultural’. Seria do prédio histórico da Praça Santos Andrade até o Teatro da Reitoria, ao longo desse corredor você identifica também a Capela Santa Maria, o Teatro da Caixa e uma série de outras possibilidades. Temos também o projeto de criar uma série de museus dentro do prédio histórico, além da digitalização do nosso acervo audiovisual. Isso permitiria uma maior experiência e vivência da comunidade com relação a este acervo”, finaliza Gandara.