Reitores e diretores de IEES discutem ações para prevenção à nova gripe 31/07/2009 - 18:20
A secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, reuniu-se, nesta sexta-feira (31), com reitores e diretores das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) com o objetivo de coordenar as ações as serem realizadas na próxima semana. As aulas de toda a rede estadual de ensino foram suspensas na última quinta-feira (30), pelo governador Roberto Requião, como medida preventiva em relação à nova gripe - A(H1N1).
De acordo com a secretária Lygia, as IEES têm uma responsabilidade muito grande nesse momento. “As instituições devem contribuir para que a propagação do vírus diminua através de ações efetivas, assim como a ansiedade das pessoas. Este é um momento para repassarmos informações e tranquilizarmos pais, jovens e funcionários”, ressaltou.
As IEES receberam cartazes, materiais informativos e recursos multímidia para serem distribuídos nos campi. A orientação é que as informações a respeito da prevenção da nova gripe, como evitar locais fechados e lavar as mãos frequentemente, sejam disseminadas em rádios universitárias, jornais internos e outros.
Os reitores e diretores das IEES também foram orientados a realizar atividades que prestem esclarecimentos aos funcionários. Epidemiologicamente, a suspensão das aulas não resolve o problema. A medida ajuda a desacelerar a propagação do vírus. Agora, devemos prestar esclarecimentos aos funcionários, que serão agentes multiplicadores”, disse a secretária.
Algumas universidades já estão se mobilizando para conscientizar a comunidade acadêmica. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), por exemplo, elaborou um página de instruções normativas, que traz as recomendações a respeito de procedimentos a serem tomados no caso de suspeita da nova gripe. “As pessoas entram em desespero e não sabem como agir. Esse manual é muito importante e faz com que as pessoas fiquem mais tranquilas”, afirmou o vice-reitor da Unicentro, Aldo Bona.
Também na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o setor de saúde da instituição iniciou um trabalho de conscientização dentro dos campi. “O clima está favorável à propagação do vírus, por isso é muito importante se conscientizar a respeito da doença”, afirmou o reitor João Carlos Gomes.
O Hospital Universitário de Londrina (HU/UEL) integra um comitê formado para combater a nova gripe na cidade, do qual fazem parte as secretarias estadual e municipal da saúde, os hospitais públicos e alguns hospitais particulares. Quem apresentar os sintomas da nova gripe em Londrina, deve ir até o Pronto Atendimento Municipal (PAM), onde estão centralizados todos os atendimentos da doença. Caso seja identificada a necessidade de internação, o PAM encaminha o paciente a algum dos hospitais da cidade, entre eles o HU. De acordo com a professora de moléstias infecciosas da UEL, Ana Maria Bonametti, o HU dispõe de 10 leitos no Setor de Moléstias Infecciosas e no Setor de Pneumologia.
O sistema estadual de ensino superior do Paraná inclui cerca de 90 mil alunos, 7 mil docentes e 9 mil técnicos administrativos. Cabe a cada IEES avaliar as atividades que serão suspensas durante a próxima semana, como atendimento odontológico, de fisioterapia, veterinária e outros. A orientação é para que os eventos que possam ser adiados, sejam temporariamente suspensos.
As aulas retornarão no próximo dia 10 (segunda-feira). Tendo em vista que o calendário das IEES não é homogêneo, os Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão de cada instituição definirão como será feita a reposição das aulas.
De acordo com a secretária Lygia, as IEES têm uma responsabilidade muito grande nesse momento. “As instituições devem contribuir para que a propagação do vírus diminua através de ações efetivas, assim como a ansiedade das pessoas. Este é um momento para repassarmos informações e tranquilizarmos pais, jovens e funcionários”, ressaltou.
As IEES receberam cartazes, materiais informativos e recursos multímidia para serem distribuídos nos campi. A orientação é que as informações a respeito da prevenção da nova gripe, como evitar locais fechados e lavar as mãos frequentemente, sejam disseminadas em rádios universitárias, jornais internos e outros.
Os reitores e diretores das IEES também foram orientados a realizar atividades que prestem esclarecimentos aos funcionários. Epidemiologicamente, a suspensão das aulas não resolve o problema. A medida ajuda a desacelerar a propagação do vírus. Agora, devemos prestar esclarecimentos aos funcionários, que serão agentes multiplicadores”, disse a secretária.
Algumas universidades já estão se mobilizando para conscientizar a comunidade acadêmica. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), por exemplo, elaborou um página de instruções normativas, que traz as recomendações a respeito de procedimentos a serem tomados no caso de suspeita da nova gripe. “As pessoas entram em desespero e não sabem como agir. Esse manual é muito importante e faz com que as pessoas fiquem mais tranquilas”, afirmou o vice-reitor da Unicentro, Aldo Bona.
Também na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o setor de saúde da instituição iniciou um trabalho de conscientização dentro dos campi. “O clima está favorável à propagação do vírus, por isso é muito importante se conscientizar a respeito da doença”, afirmou o reitor João Carlos Gomes.
O Hospital Universitário de Londrina (HU/UEL) integra um comitê formado para combater a nova gripe na cidade, do qual fazem parte as secretarias estadual e municipal da saúde, os hospitais públicos e alguns hospitais particulares. Quem apresentar os sintomas da nova gripe em Londrina, deve ir até o Pronto Atendimento Municipal (PAM), onde estão centralizados todos os atendimentos da doença. Caso seja identificada a necessidade de internação, o PAM encaminha o paciente a algum dos hospitais da cidade, entre eles o HU. De acordo com a professora de moléstias infecciosas da UEL, Ana Maria Bonametti, o HU dispõe de 10 leitos no Setor de Moléstias Infecciosas e no Setor de Pneumologia.
O sistema estadual de ensino superior do Paraná inclui cerca de 90 mil alunos, 7 mil docentes e 9 mil técnicos administrativos. Cabe a cada IEES avaliar as atividades que serão suspensas durante a próxima semana, como atendimento odontológico, de fisioterapia, veterinária e outros. A orientação é para que os eventos que possam ser adiados, sejam temporariamente suspensos.
As aulas retornarão no próximo dia 10 (segunda-feira). Tendo em vista que o calendário das IEES não é homogêneo, os Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão de cada instituição definirão como será feita a reposição das aulas.