Ministro visita Escola Tecnológica de Leites e Queijos dos Campos Gerais 02/12/2010 - 14:50
A Escola Tecnológica de Leites e Queijos dos Campos Gerais (ETLQueijos), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), recebeu nesta quarta-feira (1/12) a visita do ministro do Itamaraty e chefe do Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores no Paraná (Erepar), Sérgio Elias Couri.
De acordo com o coordenador da escola, professor Alessandro Nogueira, o ministro realizou uma visita de cortesia. “O embaixador nos visitou para conhecer o projeto e o laboratório de queijos finos produzidos na UEPG e também a obra do Centro de Tecnologia do Leite, cuja primeira etapa se encontra em implantação”.
Acompanhado do reitor da Instituição João Carlos Gomes e da assessora da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o ministro ouviu atentamente as explanações do coordenador da ETLQueijos e assistiu a dois vídeos ilustrativos, tendo demonstrado profundo interesse sobre os resultados alcançados pela UEPG com esse projeto.
Couri disse que, mesmo que informal, além de conhecer o funcionamento do laboratório de queijo da UEPG, sua visita teve um propósito mais amplo. “Estou aqui para tentar mostrar o que se pode conseguir em termos de apoio do Itamarati para a UEPG, nos contatos internacionais, no sentido de carrear benefícios para os agentes locais”, afirou.
A ETLQueijos faz parte de um projeto firmado em sistema de cooperação entre os governos do Paraná e a região de Rhône-Alpes, na França. Reconhecida como a maior bacia leiteira do Estado do Paraná e uma das mais importantes do Brasil, a região dos Campos Gerais atende a todo o setor de produção e transformação do leite, com benefícios para pequenos produtores, para cooperativas e indústrias.
O ministro sugeriu que a UEPG persista nos contatos com com Rhône Alpes, apesar da mudança de governo que aconteceu recentemente naquela região francesa. Outra sugestão foi a de que a UEPG crie um selo de certificação de qualidade para os produtos fabricados a partir do leite, principalmente o queijo.
Após conhecer a excelência do laboratório de queijo e suas novas instalações, que estão em fase de término de construção, e degustar algumas variedades produzidas pela UEPG, o ministro se declarou “maravilhado” com a estrutura que testemunhou. “Todo o processo de negociação do governo do Paraná com a região de Rhône-Alpes, para a formulação desse convênio passou pelo escritório do Itamarati que eu chefio em Curitiba e, percebo que, com poucos recursos, a UEPG fez frutificar um projeto que poderá se ampliar ainda mais futuramente”.
O ministro visualizou amplas chances de criação de bons negócios com a agregação de outros produtos à fabricação e consumo de queijo. “Para mim, existem fortes possibilidades de que, na sequência, a UEPG venha a disseminar know-how na área de vinho e de carne, com o desenvolvimento de outros projetos que já estão sendo criados pelo Departamento de Engenharia de Alimentos”.
Ao parabenizar o reitor João Carlos Gomes e o coordenador da ETLQueijos, o ministro acredita na possibilidade de ampliação na oferta de mão de obra especializada na área e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto do Paraná (PIB).
De acordo com o coordenador da escola, professor Alessandro Nogueira, o ministro realizou uma visita de cortesia. “O embaixador nos visitou para conhecer o projeto e o laboratório de queijos finos produzidos na UEPG e também a obra do Centro de Tecnologia do Leite, cuja primeira etapa se encontra em implantação”.
Acompanhado do reitor da Instituição João Carlos Gomes e da assessora da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o ministro ouviu atentamente as explanações do coordenador da ETLQueijos e assistiu a dois vídeos ilustrativos, tendo demonstrado profundo interesse sobre os resultados alcançados pela UEPG com esse projeto.
Couri disse que, mesmo que informal, além de conhecer o funcionamento do laboratório de queijo da UEPG, sua visita teve um propósito mais amplo. “Estou aqui para tentar mostrar o que se pode conseguir em termos de apoio do Itamarati para a UEPG, nos contatos internacionais, no sentido de carrear benefícios para os agentes locais”, afirou.
A ETLQueijos faz parte de um projeto firmado em sistema de cooperação entre os governos do Paraná e a região de Rhône-Alpes, na França. Reconhecida como a maior bacia leiteira do Estado do Paraná e uma das mais importantes do Brasil, a região dos Campos Gerais atende a todo o setor de produção e transformação do leite, com benefícios para pequenos produtores, para cooperativas e indústrias.
O ministro sugeriu que a UEPG persista nos contatos com com Rhône Alpes, apesar da mudança de governo que aconteceu recentemente naquela região francesa. Outra sugestão foi a de que a UEPG crie um selo de certificação de qualidade para os produtos fabricados a partir do leite, principalmente o queijo.
Após conhecer a excelência do laboratório de queijo e suas novas instalações, que estão em fase de término de construção, e degustar algumas variedades produzidas pela UEPG, o ministro se declarou “maravilhado” com a estrutura que testemunhou. “Todo o processo de negociação do governo do Paraná com a região de Rhône-Alpes, para a formulação desse convênio passou pelo escritório do Itamarati que eu chefio em Curitiba e, percebo que, com poucos recursos, a UEPG fez frutificar um projeto que poderá se ampliar ainda mais futuramente”.
O ministro visualizou amplas chances de criação de bons negócios com a agregação de outros produtos à fabricação e consumo de queijo. “Para mim, existem fortes possibilidades de que, na sequência, a UEPG venha a disseminar know-how na área de vinho e de carne, com o desenvolvimento de outros projetos que já estão sendo criados pelo Departamento de Engenharia de Alimentos”.
Ao parabenizar o reitor João Carlos Gomes e o coordenador da ETLQueijos, o ministro acredita na possibilidade de ampliação na oferta de mão de obra especializada na área e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto do Paraná (PIB).