Especialista francês dá primeira palestra no 3.º Encontro de Ciência e Tecnologia 08/10/2009 - 17:22
A conferência abordou a o conceito da economia do conhecimento, amplamente difundido na Europa, e que aborda o papel da universidade na sociedade. O procedimento apoia-se em ações de extensão universitária e trabalha com o tripé: formação de pessoas, produção de conhecimento e aproximação entre setor acadêmico e produtivo. De acordo com Fougéres, é por meio da disseminação do conhecimento gerado no ambiente acadêmico e em centros de pesquisa que se proporciona desenvolvimento social.
Para ele, são inúmeras as vantagens da aproximação do setor produtivo ao setor acadêmico. “É preciso haver um laço estrutural entre o mundo econômico societário e o meio acadêmico. Esse é um desafio extremamente importante, trata-se de estabelecer relações estruturadas entre esses dois mundos”, disse.
A região de Rhône-Alpes detém o segundo maior PIB da França. Com cerca de 6 milhões de habitantes, a população é predominantemente jovem. “Temos uma grande responsabilidade em relação a esses jovens e seu futuro deles”, afirmou Fougéres. Com cerca de 240 mil estudantes e três grandes universidades, a região é um polo de ciência e inovação, com a presença de empresas com tecnologia de ponta e de diversos clusters (pólos de competitividade).
PARCERIAS – O vice-presidente citou ainda que um dos desafios à região é ampliação das cooperações internacionais. Com o Paraná, Rhône-Alpes já estabelece uma sólida relação que resultou em diversas parcerias. Atualmente, a região francesa está consolidando uma parceria no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras, a maior ação de extensão universitária do Brasil, que conta com 5,4 mil bolsistas. “Nos interessamos pelo programa Universidade Sem Fronteiras, que trabalha justamente o conceito da economia do conhecimento. Um grupo de estudantes franceses está no Brasil com o objetivo de acompanhar o programa”, afirmou.
A secretária Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, disse que o Paraná acredita na economia do conhecimento como ferramenta para incentivar o desenvolvimento. “O conceito discute como a ciência, a tecnologia e o conhecimento podem sustentar o desenvolvimento de uma região. E o Paraná tem a intenção de avançar na sociedade do conhecimento.”
Para ele, são inúmeras as vantagens da aproximação do setor produtivo ao setor acadêmico. “É preciso haver um laço estrutural entre o mundo econômico societário e o meio acadêmico. Esse é um desafio extremamente importante, trata-se de estabelecer relações estruturadas entre esses dois mundos”, disse.
A região de Rhône-Alpes detém o segundo maior PIB da França. Com cerca de 6 milhões de habitantes, a população é predominantemente jovem. “Temos uma grande responsabilidade em relação a esses jovens e seu futuro deles”, afirmou Fougéres. Com cerca de 240 mil estudantes e três grandes universidades, a região é um polo de ciência e inovação, com a presença de empresas com tecnologia de ponta e de diversos clusters (pólos de competitividade).
PARCERIAS – O vice-presidente citou ainda que um dos desafios à região é ampliação das cooperações internacionais. Com o Paraná, Rhône-Alpes já estabelece uma sólida relação que resultou em diversas parcerias. Atualmente, a região francesa está consolidando uma parceria no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras, a maior ação de extensão universitária do Brasil, que conta com 5,4 mil bolsistas. “Nos interessamos pelo programa Universidade Sem Fronteiras, que trabalha justamente o conceito da economia do conhecimento. Um grupo de estudantes franceses está no Brasil com o objetivo de acompanhar o programa”, afirmou.
A secretária Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, disse que o Paraná acredita na economia do conhecimento como ferramenta para incentivar o desenvolvimento. “O conceito discute como a ciência, a tecnologia e o conhecimento podem sustentar o desenvolvimento de uma região. E o Paraná tem a intenção de avançar na sociedade do conhecimento.”