A I Oficina de Inovações Tecnológicas no Processamento e Industrialização do Leite na Região Sul do Brasil, promovida pela Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio (RipaSul), vinculada à Seti, seguiu nesta terça-feira (10) com uma programação que incluiu apresentação de trabalhos, palestras e reunião de grupos.
Com o objetivo de avaliar o que foi discutido nos primeiros dois dias de trabalho, foi realizada uma reunião que contou com a participação de todos os coordenadores estaduais e dos demais participantes do evento. De acordo com o coordenador da Ripa no Paraná, Paulo Camargo, as conclusões alcançadas no encontro não podem permanecer apenas no papel. “Precisamos de uma resposta das empresas para que tudo o que foi feito valha realmente a pena”, afirmou.
Já para Carlos Pieta Filho, coordenador de projetos técnico-científicos da Ripa de Santa Catarina, o evento merece destaque, pois realça o processo de desenvolvimento da cadeia produtiva do leite e, consequentemente, gera mecanismos que aumentam a qualidade do produto. Segundo ele, melhorar a qualidade do leite é a principal meta de pequenos, médios e grandes empresários: “Desde a higiene do rebanho até a mesa do consumidor, tudo tem de ser feito de maneira exemplar”.
O coordenador da Ripa no Rio Grande do Sul, Lauro Beltrão, disse que os governos estaduais estão preparados para orientar empresários em todas as etapas da produção de leite, possibilitando aos segmentos autonomia e sucesso na conquista dos objetivos.
Participam do evento 110 pessoas, entre empresários, pesquisadores e convidados de instituições. O encerramento do encontro está previsto para o final da manhã desta quarta-feira (11) com a elaboração de um documento com todas as propostas discutidas.