Congressos brasileiro e latino-americano de agroecologia mobilizam pesquisadores 14/08/2009 - 09:23
O Paraná vai sediar o VI Congresso Brasileiro de Agroecologia e o II Congresso Latino-Americano de Agroecologia entre 09 e 12 de novembro. Além de contribuir para a organização dos eventos, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), por meio de professores e pesquisadores das universidades estaduais, tem participado no processo de avaliação dos artigos apresentados e participará ativamente na apresentação de trabalhos e nas discussões dos congressos que reunirão as principais autoridades em produção agroecológica em Curitiba.
De acordo com a secretária de Estado Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, nos últimos anos, as diretrizes da Seti acompanham e reconhecem uma tendência mundial: a produção e o consumo de produtos e alimentos limpos e saudáveis. “No Paraná, essa tendência tem desdobramentos e importância significativos, pois reforça a orientação das políticas de Estado, em apoio à organização e à execução de uma agricultura ‘limpa’, visando a diminuição do uso de contaminantes químicos e biológicos, a recomposição, o repovoamento de ambientes aquáticos e florestais”, afirma Lygia.
O envolvimento da Seti em projetos de agroecologia, de agricultura orgânica e práticas agrícolas sustentáveis ocorre de modo mais efetivo desde 2005, quando a Secretaria contribuiu para o desenvolvimento de dois importantes estudos realizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico (Ipardes) e pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). Tais estudos ajudaram a fundamentar as discussões para a reconversão da agricultura paranaense.
O primeiro deles, “A Identificação de Gargalos Tecnológicos da Agricultura Familiar: subsídios e diretrizes para uma política pública”, começou em 2005. Identificar os principais problemas ao avanço da agricultura e da pecuária de base familiar, de modo economicamente viável e ambientalmente sustentável, bem como identificar as inovações tecnológicas desenvolvidas pelos agricultores, foram os principais objetivos do estudo.
Em 2006, com o estudo “O Mercado de Orgânicos no Paraná – caracterização e tendências” foi feita uma abordagem teórica da construção desse mercado, das questões sociais envolvidas, do potencial desse mercado no país e no Paraná e, principalmente, levantou-se dados e informações em todo o Estado, os quais confirmaram a tendência do aumento significativo e continuado do consumo de produtos orgânicos no Paraná.
O desenvolvimento de projetos e ações em agroecologia ocorre também no Programa Universidade Sem Fronteiras, que desde 2007 executa 159 projetos para a agricultura familiar sustentável, sendo que 50 deles são especificamente em agroecologia.
Nos eventos, que serão realizados na Universidade Positivo, estarão as lideranças brasileiras e latino-americanas mais respeitadas do setor, como os representantes das organizações governamentais e não-governamentais, representantes dos governos federal, estadual e municipais e de universidades. São esperados cerca de 3 mil pesquisadores, técnicos, cientistas, agricultores e representantes de movimentos sociais de vários países.
De acordo com a secretária de Estado Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, nos últimos anos, as diretrizes da Seti acompanham e reconhecem uma tendência mundial: a produção e o consumo de produtos e alimentos limpos e saudáveis. “No Paraná, essa tendência tem desdobramentos e importância significativos, pois reforça a orientação das políticas de Estado, em apoio à organização e à execução de uma agricultura ‘limpa’, visando a diminuição do uso de contaminantes químicos e biológicos, a recomposição, o repovoamento de ambientes aquáticos e florestais”, afirma Lygia.
O envolvimento da Seti em projetos de agroecologia, de agricultura orgânica e práticas agrícolas sustentáveis ocorre de modo mais efetivo desde 2005, quando a Secretaria contribuiu para o desenvolvimento de dois importantes estudos realizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico (Ipardes) e pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). Tais estudos ajudaram a fundamentar as discussões para a reconversão da agricultura paranaense.
O primeiro deles, “A Identificação de Gargalos Tecnológicos da Agricultura Familiar: subsídios e diretrizes para uma política pública”, começou em 2005. Identificar os principais problemas ao avanço da agricultura e da pecuária de base familiar, de modo economicamente viável e ambientalmente sustentável, bem como identificar as inovações tecnológicas desenvolvidas pelos agricultores, foram os principais objetivos do estudo.
Em 2006, com o estudo “O Mercado de Orgânicos no Paraná – caracterização e tendências” foi feita uma abordagem teórica da construção desse mercado, das questões sociais envolvidas, do potencial desse mercado no país e no Paraná e, principalmente, levantou-se dados e informações em todo o Estado, os quais confirmaram a tendência do aumento significativo e continuado do consumo de produtos orgânicos no Paraná.
O desenvolvimento de projetos e ações em agroecologia ocorre também no Programa Universidade Sem Fronteiras, que desde 2007 executa 159 projetos para a agricultura familiar sustentável, sendo que 50 deles são especificamente em agroecologia.
Nos eventos, que serão realizados na Universidade Positivo, estarão as lideranças brasileiras e latino-americanas mais respeitadas do setor, como os representantes das organizações governamentais e não-governamentais, representantes dos governos federal, estadual e municipais e de universidades. São esperados cerca de 3 mil pesquisadores, técnicos, cientistas, agricultores e representantes de movimentos sociais de vários países.