Congresso da Federação das Mulheres do Paraná reúne mais de 300 participantes 26/10/2009 - 09:30
Em um auditório que reuniu mais de 300 participantes – mulheres e homens de diversos segmentos organizados da sociedade paranaense -, a secretária Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, fez palestra sobre o tema “Mulher, trabalho e desenvolvimento” na manhã deste sábado (24), logo após a abertura do Congresso da Federação das Mulheres do Paraná, no Hotel Caravele, em Curitiba.
Após um breve relato sobre as lutas que abraçou nos últimos anos em defesa da condição feminina no Norte do Paraná, desde sua militância no movimento sindical, durante seu mandato como vereadora, secretária municipal de Londrina e reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Lygia falou sobre as conquistas e apresentou seus trabalhos mais recentes, resultado de projetos desenvolvidos a partir de 2006, quando assumiu a Seti.
“O Paraná é o Estado que mais investe em ensino superior público proporcionalmente ao orçamento. Para fazer com que o conhecimento gerado nas nossas universidades chegue à população paranaense, em 2007 iniciamos o Programa Universidade Sem Fronteiras que beneficia mais de 280 municípios e envolve 5.400 bolsistas. Esse programa reúne diversos projetos na Incubadora dos Direitos Sociais, que trabalham, por exemplo, na disseminação da Lei Maria da Penha; projetos de qualificação profissional e em defesa do meio ambiente”, afirmou a secretária.
“Estamos ajudando a fazer a demarcação das terras dos quilombolas, dos povos faxinalenses. Mais de um terço dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Avançamos bem em nossos objetivos, mas estamos longe de conseguir todas as nossas metas”, disse Lygia. Segundo ela, as mulheres devem buscar posições de destaque na sociedade e cargos públicos no Legislativo e também no poder Executivo.
Promovido pela Federação das Mulheres do Paraná, presidida por Alzimara Bacellar, o Congresso discutiu diversos assuntos como a defesa do petróleo brasileiro na camada do pré-sal; melhores condições salariais, mais empregos, creches e escolas em tempo integral, oportunidades iguais, erradicação do analfabetismo, implementação da Lei Maria da Penha, direito de morar, entre outras lutas das mulheres.
Também participaram da solenidade de abertura do evento a presidente da Confederação das Mulheres do Brasil, Gláucia Morelli; a diretora do Procon no Paraná, Ivanira Pinheiro; a diretora de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Marlene Zannin; a vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Beth Pavone; a secretária municipal da Mulher de Maringá, Terezinha Pereira; a presidente da União Brasileira de Mulheres, Elza Maria Campos; a vereadora de Furnas, Marisa Furlan; o diretor de Finanças do Sindicato dos Oficiais Marceneiros do Paraná, João Macedo; José Perez, que na ocasião representou o ministro da Saúde José Gomes Temporão; Antonia Passos de Araújo, secretária do PT no PR; Carmem Moura dos Santos, que representou o secretário da Saúde, Gilberto Martin.
Após um breve relato sobre as lutas que abraçou nos últimos anos em defesa da condição feminina no Norte do Paraná, desde sua militância no movimento sindical, durante seu mandato como vereadora, secretária municipal de Londrina e reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Lygia falou sobre as conquistas e apresentou seus trabalhos mais recentes, resultado de projetos desenvolvidos a partir de 2006, quando assumiu a Seti.
“O Paraná é o Estado que mais investe em ensino superior público proporcionalmente ao orçamento. Para fazer com que o conhecimento gerado nas nossas universidades chegue à população paranaense, em 2007 iniciamos o Programa Universidade Sem Fronteiras que beneficia mais de 280 municípios e envolve 5.400 bolsistas. Esse programa reúne diversos projetos na Incubadora dos Direitos Sociais, que trabalham, por exemplo, na disseminação da Lei Maria da Penha; projetos de qualificação profissional e em defesa do meio ambiente”, afirmou a secretária.
“Estamos ajudando a fazer a demarcação das terras dos quilombolas, dos povos faxinalenses. Mais de um terço dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Avançamos bem em nossos objetivos, mas estamos longe de conseguir todas as nossas metas”, disse Lygia. Segundo ela, as mulheres devem buscar posições de destaque na sociedade e cargos públicos no Legislativo e também no poder Executivo.
Promovido pela Federação das Mulheres do Paraná, presidida por Alzimara Bacellar, o Congresso discutiu diversos assuntos como a defesa do petróleo brasileiro na camada do pré-sal; melhores condições salariais, mais empregos, creches e escolas em tempo integral, oportunidades iguais, erradicação do analfabetismo, implementação da Lei Maria da Penha, direito de morar, entre outras lutas das mulheres.
Também participaram da solenidade de abertura do evento a presidente da Confederação das Mulheres do Brasil, Gláucia Morelli; a diretora do Procon no Paraná, Ivanira Pinheiro; a diretora de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Marlene Zannin; a vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Beth Pavone; a secretária municipal da Mulher de Maringá, Terezinha Pereira; a presidente da União Brasileira de Mulheres, Elza Maria Campos; a vereadora de Furnas, Marisa Furlan; o diretor de Finanças do Sindicato dos Oficiais Marceneiros do Paraná, João Macedo; José Perez, que na ocasião representou o ministro da Saúde José Gomes Temporão; Antonia Passos de Araújo, secretária do PT no PR; Carmem Moura dos Santos, que representou o secretário da Saúde, Gilberto Martin.