Comitê Gestor da Residência Técnica avalia programa e discute regulamentação 20/07/2015 - 14:50

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Integrantes do Comitê Gestor da Residência Técnica em Gestão Pública com ênfase no Sistema Único da Assistência Social reuniram-se, nesta segunda-feira (20) na Seti, para discutir adequações à legislação e sugestões para criar uma regulamentação própria.

O secretário, João Carlos Gomes, destacou a possibilidade da abertura de uma segunda turma do curso no início de 2016. “Por entender a importância do programa de qualificação de profissionais para atuar na área social em órgãos públicos, estamos trabalhando para que uma nova turma inicie em janeiro ou fevereiro, logo após a conclusão da primeira turma”.

Além de uma avaliação do curso, o grupo apresentará, nos próximos 30 dias, sugestões para que seja criada uma regulamentação própria para o Programa de Residência Técnica com ênfase no Sistema Único da Assistência Social. “Precisamos ter uma regulamentação que atenda às especificidades do curso. Também queremos atualizar a legislação vigente que foi baseada na realidade do início do programa”, explicou a presidente do comitê e assessora de Planejamento do Ensino Superior da Seti, Nádina Moreno.

O Programa de Residência Técnica oferece gratuitamente o curso de especialização em Gestão Pública com Ênfase no Sistema Único da Assistência Social. A primeira foi inaugurada pelo Governo do Estado, em 2013.

O curso é realizado na modalidade à distância e foi desenvolvido pela Seti com as universidades estaduais em parceria com a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Seds). O programa possui 130 residentes técnicos que participam do curso e que desenvolvem seis horas diárias de atividades práticas (residência técnica) em diversos setores da pasta. São profissionais graduados nas áreas de serviço social, psicologia, direito, ciências contábeis, administração, pedagogia e engenharia da computação. Durante o curso os alunos-residentes recebem uma bolsa auxílio de R$ 1.900 mensais.

INVESTIMENTOS – O Governo do Estado destinou R$ 13,72 milhões do Fundo Estadual de Assistência Social (Feas) para execução e manutenção do programa durante o período de duração do curso, que é de dois anos e está em fase de encerramento.