Comissão discute acesso e permanência de indígenas no ensino superior 04/10/2010 - 10:20
Representantes da Comissão Universidade para Índios (Cuia) reuniram-se com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, nesta terça-feira (5). A comissão desenvolve ações para proporcionar aos povos indígenas acesso, permanência e conclusão dos cursos de graduação nas universidades públicas do Paraná.
A comissão realiza também o trabalho de acompanhamento didático e pedagógico para viabilizar a integração dos estudantes indígenas no ensino superior. De acordo com o secretário, é importante que o estado forneça condições não só de acesso ao ensino superior, mas também de permanência, com qualidade de vida.
“Além de políticas públicas para que todos possam estudar, é importante oferecer acompanhamento pedagógico, estímulo à produção cultural, atenção psicológica, médica e odontológica”, argumentou .
VESTIBULAR - Na reunião também foi discutido o X Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná que será realizado nos dias 16 e 17 de dezembro, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). São ofertadas 52 vagas, distribuídas em universidades e faculdades públicas.
Os candidatos farão prova oral de Língua Portuguesa e provas objetivas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Espanhol ou Inglês) ou Língua Indígena (Guarani ou Kaingang), Biologia, Física, Geografia, História, Matemática e Química, além de Redação.
A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior assegura a permanência dos estudantes indígenas nas instituições de ensino superior do Paraná através da concessão da Bolsa Auxílio aos Estudantes Indígenas das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES). O valor do benefício é de R$ 633,00 por mês. Para os indígenas que têm um filho ou mais sob guarda, há o acréscimo de 50% no valor mensal da bolsa. A garantia à bolsa e seus benefícios adicionais só é concedida aos alunos que apresentam frequência de 75% nas atividades acadêmicas.
São oferecidas aos indígenas dez vagas na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e seis vagas em cada universidade pública estadual do Paraná - Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), além das faculdades que comporão a Universidade Estadual do Paraná.
A comissão realiza também o trabalho de acompanhamento didático e pedagógico para viabilizar a integração dos estudantes indígenas no ensino superior. De acordo com o secretário, é importante que o estado forneça condições não só de acesso ao ensino superior, mas também de permanência, com qualidade de vida.
“Além de políticas públicas para que todos possam estudar, é importante oferecer acompanhamento pedagógico, estímulo à produção cultural, atenção psicológica, médica e odontológica”, argumentou .
VESTIBULAR - Na reunião também foi discutido o X Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná que será realizado nos dias 16 e 17 de dezembro, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). São ofertadas 52 vagas, distribuídas em universidades e faculdades públicas.
Os candidatos farão prova oral de Língua Portuguesa e provas objetivas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Espanhol ou Inglês) ou Língua Indígena (Guarani ou Kaingang), Biologia, Física, Geografia, História, Matemática e Química, além de Redação.
A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior assegura a permanência dos estudantes indígenas nas instituições de ensino superior do Paraná através da concessão da Bolsa Auxílio aos Estudantes Indígenas das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES). O valor do benefício é de R$ 633,00 por mês. Para os indígenas que têm um filho ou mais sob guarda, há o acréscimo de 50% no valor mensal da bolsa. A garantia à bolsa e seus benefícios adicionais só é concedida aos alunos que apresentam frequência de 75% nas atividades acadêmicas.
São oferecidas aos indígenas dez vagas na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e seis vagas em cada universidade pública estadual do Paraná - Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), além das faculdades que comporão a Universidade Estadual do Paraná.