Ranking global posiciona UEM e UEL entre as melhores universidades do mundo
29/04/2022
As universidades estaduais de Maringá, UEM, e de Londrina, UEL, estão novamente entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, segundo o Center for World University Rankings, consultoria responsável por um dos principais rankings acadêmicos globais. Com sede nos Emirados Árabes Unidos, a organização classifica duas mil universidades, entre 19 mil 788 instituições de ensino superior, públicas e privadas, de todos os continentes. O ranking avalia qualidade da educação, qualidade do corpo docente e produção científica, entre outros. A edição do ranking 2022-2023 aponta que a UEL conquistou duas posições nacionais em relação ao levantamento anterior, passando a figurar como a 36ª instituição mais bem avaliada do Brasil. A UEM manteve o 34º lugar nacional e avançou três colocações no global, ocupando agora a posição mil 283 no mundo. O ranking valoriza a performance em pesquisa, a partir de dados obtidos da Clarivate Analytics, empresa norte-americana que mantém a plataforma Web of Science, ferramenta de pesquisa e análise de dados da produção acadêmica mundial. Nesse critério, os indicadores consideram o fator de impacto, que representa o reconhecimento dos periódicos pela comunidade científica. Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professor Amauri Alfieri, o fomento da ciência é fundamental para consolidar e incrementar ações de inovação.// SONORA AMAURI ALFIERI.//
O ranking utiliza sete indicadores, agrupados em quatro áreas. Os critérios qualidade da educação e qualidade do corpo docente se baseiam em ex-alunos e professores com distinções acadêmicas. Já o quesito empregabilidade corresponde aos ex-alunos com cargos de liderança em grandes organizações. Com o maior peso da avaliação, a produção científica mensura o desenvolvimento de pesquisas, a publicação de estudos em revistas de impacto e revistas influentes e as citações por outros pesquisadores em variados trabalhos científicos e áreas do conhecimento. Além das instituições estaduais paranaenses, também aparecem no ranking as universidades Federal e Tecnológica Federal do Paraná e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (Reportagem: Cristiano Sousa. Narração: Felippe Salles)
O ranking utiliza sete indicadores, agrupados em quatro áreas. Os critérios qualidade da educação e qualidade do corpo docente se baseiam em ex-alunos e professores com distinções acadêmicas. Já o quesito empregabilidade corresponde aos ex-alunos com cargos de liderança em grandes organizações. Com o maior peso da avaliação, a produção científica mensura o desenvolvimento de pesquisas, a publicação de estudos em revistas de impacto e revistas influentes e as citações por outros pesquisadores em variados trabalhos científicos e áreas do conhecimento. Além das instituições estaduais paranaenses, também aparecem no ranking as universidades Federal e Tecnológica Federal do Paraná e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (Reportagem: Cristiano Sousa. Narração: Felippe Salles)