Programa que transforma pesquisas em produtos é destaque da reunião da SBPC
27/07/2023
O Governo do Estado promoveu nesta quarta-feira o Prime, Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado, na Reunião Anual da SBPC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, principal evento da área na América Latina. A programação começou no domingo e a expectativa é reunir até o próximo sábado mais de cinco mil pessoas de todo o Brasil. A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Fundação Araucária estão com um estande no pavilhão da 30ª Exposição de Ciência e Tecnologia. As sete universidades estaduais atendem os participantes no espaço SBPC Jovem, que busca incentivar o contato de alunos dos ensinos fundamental, médio e técnico com o conhecimento científico. O Prime tem como objetivo transformar os resultados de pesquisas acadêmicas em produtos, serviços e novos negócios. Entre os projetos divulgados está o Strong Core, um aplicativo com programas de exercícios para reduzir a lombalgia. A plataforma também fornece informações educacionais e orientações sobre dores lombares, postura, prevenção de lesões e práticas saudáveis para o autocuidado. A pesquisadora responsável, a estudante de mestrado Elisângela Franciele Rezende, do câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná de Curitiba, destacou o apoio governamental para a viabilização do aplicativo. // SONORA ELISÂNGELA FRANCIELE REZENDE //
A Fundação Araucária apresentou o Programa Rede Paranaense de Agropesquisa e Formação Aplicada, que abrange atividades em redes colaborativas e pesquisas ligadas ao setor agropecuário. Essa ação conta com a parceria do Senar, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, no âmbito da Faep, a Federação da Agricultura do Paraná, além de instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica. A diretora técnica da Faep, Débora Grimm, ressaltou a oportunidade de divulgação das ações desenvolvidas nas instituições de ensino. // SONORA DÉBORA GRIMM //
No estande do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná os participantes também conheceram um pouco do Programa de Pesquisa para o SUS, a Escola Doutoral em Desenvolvimento Sustentável Territorial e o Napi Trinacional, Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Desenvolvimento na Trifronteira. Neste quarto dia de evento, a Secretaria da Ciência também participou da apresentação de projetos de uma maratona científica da Associação Nacional de Pós-Graduandos, com foco nas Ageunis, as Agências de Desenvolvimento Regionais Sustentáveis. Os participantes receberam como desafio a melhoria do programa, que tem como objetivo aumentar a competitividade das empresas paranaenses. A próxima etapa é uma avaliação por uma banca da Associação Nacional para seleção de dois finalistas. Ambos os projetos são incubados na Connect Incubadora, na cidade paulista de Marília. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Fundação Araucária apresentou o Programa Rede Paranaense de Agropesquisa e Formação Aplicada, que abrange atividades em redes colaborativas e pesquisas ligadas ao setor agropecuário. Essa ação conta com a parceria do Senar, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, no âmbito da Faep, a Federação da Agricultura do Paraná, além de instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica. A diretora técnica da Faep, Débora Grimm, ressaltou a oportunidade de divulgação das ações desenvolvidas nas instituições de ensino. // SONORA DÉBORA GRIMM //
No estande do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná os participantes também conheceram um pouco do Programa de Pesquisa para o SUS, a Escola Doutoral em Desenvolvimento Sustentável Territorial e o Napi Trinacional, Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Desenvolvimento na Trifronteira. Neste quarto dia de evento, a Secretaria da Ciência também participou da apresentação de projetos de uma maratona científica da Associação Nacional de Pós-Graduandos, com foco nas Ageunis, as Agências de Desenvolvimento Regionais Sustentáveis. Os participantes receberam como desafio a melhoria do programa, que tem como objetivo aumentar a competitividade das empresas paranaenses. A próxima etapa é uma avaliação por uma banca da Associação Nacional para seleção de dois finalistas. Ambos os projetos são incubados na Connect Incubadora, na cidade paulista de Marília. (Repórter: Gustavo Vaz)