Investimentos nas universidades estaduais geram salto nas avaliações do MEC
17/04/2024
Os investimentos crescentes do Governo do Estado nas universidades estaduais, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, refletem diretamente na qualidade do ensino. Entre as avaliações que as instituições estaduais de ensino superior do Paraná aparecem em destaque, estão os índices do Ministério da Educação, divulgados no começo do mês. Os índices avaliam a qualidade do ensino das instituições, dos cursos, da infraestrutura, qualificação e carga horária dos docentes, além da percepção dos estudantes sobre o próprio processo formativo. As sete universidades estaduais avançaram nos conceitos, o que resultou em posicionamento superior na classificação nacional em relação aos anos anteriores. A Unioeste é a primeira das universidades estaduais a atingir o conceito máximo no IGC, o Índice Geral de Cursos, com 4. As universidades estaduais de Londrina, com 3,8, Maringá, com 3,8, Ponta Grossa, com 3,6, do Centro-Oeste, com 3,7, e do Norte do Paraná, com 3, aumentaram no conceito numérico detalhado entre um ano e outro, mas permaneceram no conceito faixa 4, que ainda é considerado ótimo. A Universidade Estadual do Paraná subiu na faixa das notas. São 500 com esse conceito. O governador Carlos Massa Ratinho Junior celebra que esses resultados mostram que as sete universidades estaduais estão entre as melhores do Brasil, contando as públicas e privadas. // SONORA RATINHO JUNIOR //
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, ressalta que o aumento no fomento à ciência e a pesquisa tem repercussão direta na qualidade da formação profissional. // SONORA ALDO BONA //
De acordo com os dados de 2022 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, que regulam a pós-graduação, a Unioeste, por exemplo, tem 16 cursos de doutorado e 36 de mestrado. Na UEL, são 32 doutorados e 47 mestrados, e na UEM, 28 doutorados e 54 mestrados. A UEPG tem 11 doutorados e 25 mestrados, a Unicentro oferta 6 doutorados e 17 mestrados, a UENP tem um doutorado e seis mestrados e a Unespar tem nove mestrados. Somando todos os programas, o sistema registrava 9 mil 298 estudantes no período da coleta de dados. Desde 2019 o Governo do Paraná aumentou em 10 vezes o valor de recursos investidos na pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, passando de 70 milhões de reais para 708 milhões e 900 mil reais. (Repórter: Mônica Iurk | Narração: Gustavo Vaz)
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, ressalta que o aumento no fomento à ciência e a pesquisa tem repercussão direta na qualidade da formação profissional. // SONORA ALDO BONA //
De acordo com os dados de 2022 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, que regulam a pós-graduação, a Unioeste, por exemplo, tem 16 cursos de doutorado e 36 de mestrado. Na UEL, são 32 doutorados e 47 mestrados, e na UEM, 28 doutorados e 54 mestrados. A UEPG tem 11 doutorados e 25 mestrados, a Unicentro oferta 6 doutorados e 17 mestrados, a UENP tem um doutorado e seis mestrados e a Unespar tem nove mestrados. Somando todos os programas, o sistema registrava 9 mil 298 estudantes no período da coleta de dados. Desde 2019 o Governo do Paraná aumentou em 10 vezes o valor de recursos investidos na pasta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, passando de 70 milhões de reais para 708 milhões e 900 mil reais. (Repórter: Mônica Iurk | Narração: Gustavo Vaz)