Governo lança nova rede colaborativa de pesquisa e inovação em biodiversidade

27/04/2023
O Governo do Estado, por meio da Seti, Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em parceria com a Fundação Araucária, lançou o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade do Paraná, Napi Biodiversidade. O evento foi realizado na UEM, Universidade Estadual de Maringá, na terça-feira. A iniciativa tem como propósito atender as demandas do Estado sobre ações e políticas sustentáveis para a conservação e proteção da Biodiversidade. Esse novo arranjo tem como subtítulo Serviços Ecossistêmicos, ele vai possibilitar a integração de pesquisadores e profissionais que atuam em áreas relacionadas a esse tema e, também, aprimorar o conhecimento de estudantes e profissionais de diferentes níveis. Esse Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação surgiu como desdobramento do Napi de Biodiversidade: Recursos Genéticos e Biotecnologia, lançado em março deste ano. O reitor da UEM, Leandro Vanalli, destacou a dimensão do projeto para a comunidade acadêmica e a região de Maringá. // SONORA LEANDRO VANALLI //

Além da UEM, o projeto conta com a participação de outras universidades. Estão envolvidos 61 pesquisadores, entre docentes, técnicos, alunos de graduação e pós-graduação, ligados a 27 programas de pós-graduação e de 42 cursos de graduação.Cláudia Costa Bonecker, professora da UEM e coordenadora do Napi lançado nesta semana, ressalta a importância do projeto Serviços Ecossistêmicos, que é voltado a atender as demandas do Paraná sobre ações e políticas sustentáveis, que garantam a manutenção dos serviços ecossistêmicos. // SONORA CLÁUDIA COSTA BONECKER //

Os Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação são redes colaborativas de pesquisa voltadas à ativação e à consolidação de ecossistemas de Ciência, Tecnologia e Inovação do Paraná. Com o projeto pretende-se mobilizar e integrar empresas, terceiro setor e fatores-chave de desenvolvimento das regiões do Estado. O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa, afirma que com os arranjos, a instituição financia ações que proporcionam soluções para questões regionais. // SONORA LUIZ MÁCIO SPINOSA //

Os arranjos são direcionados para o desenvolvimento do Estado, por meio da promoção da riqueza e qualidade de vida de forma sustentável. (Reportagem: Mônica Iurk | Narração: Nathália Gonçalves)