Estaduais confirmam excelência do ensino superior em rankings acadêmicos

31/12/2024
A rede de universidades ligada ao Governo do Paraná fechou 2024 com destaque em 11 rankings acadêmicos, sendo três nacionais e oito internacionais. Esse reconhecimento é indicativo da qualidade de ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Esse resultado reflete um investimento crescente, desde 2019, nas sete universidades vinculadas à secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Em 2024, o orçamento para as instituições foi de dois bilhões e 900 milhões de reais, com expectativa de três bilhões e 600 milhões para 2025, um aumento de 24%. Os recursos são aplicados, entre outras finalidades, na infraestrutura acadêmica da rede. A UEM conquistou posição de destaque em sete rankings neste ano. Na sequência, a UEL foi a mais bem avaliada em três levantamentos, seguida pela Unioeste, que obteve nota cinco do Ministério da Educação, pontuação mais alta na escala de análise de instituições de ensino superior do Brasil. As outras seis estaduais são nota quatro no índice do MEC, o que indica a excelência da rede. A UEPG, a Unicentro, a UENP e a Unespar também figuraram entre as melhores classificadas do país e do mundo. Para o diretor de Ensino Superior da Secretaria Estadual, Osmar Ambrósio de Souza, a produção de conhecimento científico impulsiona o desenvolvimento do Paraná. // SONORA OSMAR AMBRÓSIO DE SOUZA //

Em nível internacional, a revista Times Higher Education, a empresa Quacquarelli Symonds e a Universidade de Stanford são algumas das instituições de pesquisa mais prestigiadas que fazem esses rankings acadêmicos. No Brasil, as avaliações do Ministério da Educação e dos jornais Folha e Estado de São Paulo estão entre essas principais pesquisas. No final de novembro, a qualidade do ensino e do incentivo à pesquisa de quatro universidades da rede estadual foram destaque no último levantamento da Times Higher Education. A UEM, por exemplo, figura na 24ª posição nacional com as melhores pontuações nos quesitos associados à produção científica. Já a UEL, a UEPG e a Unioeste registraram as melhores notas individuais no critério que avalia a educação. (Reportagem: Allan Carneiro | Narração: Gustavo Vaz)