Começa nova edição do programa do Governo que fomenta empreendedorismo e inovação
17/05/2022
Projetos inovadores que envolvem cascas de pinhão na adsorção de resíduos lançados no meio ambiente, passando por inteligência artificial na produção de hortaliças e legumes até nanotecnologia para controlar superbactérias. Essas são algumas soluções propostas pelos 39 pesquisadores inscritos no Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado, Prime, edição 2022, que começou nesta segunda-feira com um painel online sobre pesquisa aplicada, maturidade tecnológica e transferência de tecnologia. Programa do Governo do Estado, trata-se de uma pré-aceleração de negócios, voltada para estudantes e professores de universidades e centros universitários, públicos e privados, e empreendedores assistidos por agências de inovação e núcleos de inovação tecnológica. O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, explica que o programa foi pensado para transformar as pesquisas acadêmicas e científicas em produtos com potencial de mercado.// SONORA ALDO BONA.//
Neste ano, os projetos contemplam aplicações em áreas como agricultura e agronegócios; biotecnologia e saúde; energias sustentáveis e renováveis, e sociedade, educação e economia. Entre as ideias, 22 contam com patentes depositadas ou concedidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, requisito que habilita os participantes para seguirem até a etapa final da pré-aceleração. A jornada empreendedora será realizada totalmente em formato remoto, o que possibilita o alcance de pessoas em diferentes cidades e regiões paranaenses. Quase metade da turma é composta por mulheres. O consultor do Sebrae/PR, Welliton Oliveira, destaca a importância de impulsionar a inovação, associada à ciência.// SONORA WELLINTON OLIVEIRA.//
Durante o painel de abertura, o professor Admilton de Oliveira Júnior, da Universidade Estadual de Londrina, finalista na edição anterior do Prime, falou sobre os desafios da academia e o processo de maturidade tecnológica.// SONORA ADMILTON DE OLIVEIRA JÚNIOR.//
Além de ampliar os conhecimentos para transformar as pesquisas em produtos, identificando potenciais mercadológicos, os participantes do Prime 2022 buscam criar startups para comercialização e produção de tecnologia, licenciamento de tecnologia e networking com potenciais parceiros. Veterano no programa, o estudante de graduação Rogerio Maniezzo, do Curso de Licenciatura em Química da Universidade Estadual de Maringá, está empolgado com o novo ciclo de aprendizagem.// SONORA ROGERIO MANIEZZO.//
O professor Glauco Miranda, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, considera que o programa pode auxiliar na identificação de públicos para o projeto de negócio.// SONORA GLAUCO MIRANDA.//
Médico e pesquisador, Eduardo Bonin, do Instituto Bioengenharia Hospital Erasto Gaertner, pretende desenvolver novos métodos para facilitar procedimentos gastrointestinais nos pacientes e aprimorar técnicas já existentes na Medicina.// SONORA EDUARDO BONIN.//
Saiba mais sobre o Prime 2022 no site aen.pr.gov.br. (Reportagem: Cristiano Sousa. Narração: Felippe Salles)
Neste ano, os projetos contemplam aplicações em áreas como agricultura e agronegócios; biotecnologia e saúde; energias sustentáveis e renováveis, e sociedade, educação e economia. Entre as ideias, 22 contam com patentes depositadas ou concedidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, requisito que habilita os participantes para seguirem até a etapa final da pré-aceleração. A jornada empreendedora será realizada totalmente em formato remoto, o que possibilita o alcance de pessoas em diferentes cidades e regiões paranaenses. Quase metade da turma é composta por mulheres. O consultor do Sebrae/PR, Welliton Oliveira, destaca a importância de impulsionar a inovação, associada à ciência.// SONORA WELLINTON OLIVEIRA.//
Durante o painel de abertura, o professor Admilton de Oliveira Júnior, da Universidade Estadual de Londrina, finalista na edição anterior do Prime, falou sobre os desafios da academia e o processo de maturidade tecnológica.// SONORA ADMILTON DE OLIVEIRA JÚNIOR.//
Além de ampliar os conhecimentos para transformar as pesquisas em produtos, identificando potenciais mercadológicos, os participantes do Prime 2022 buscam criar startups para comercialização e produção de tecnologia, licenciamento de tecnologia e networking com potenciais parceiros. Veterano no programa, o estudante de graduação Rogerio Maniezzo, do Curso de Licenciatura em Química da Universidade Estadual de Maringá, está empolgado com o novo ciclo de aprendizagem.// SONORA ROGERIO MANIEZZO.//
O professor Glauco Miranda, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, considera que o programa pode auxiliar na identificação de públicos para o projeto de negócio.// SONORA GLAUCO MIRANDA.//
Médico e pesquisador, Eduardo Bonin, do Instituto Bioengenharia Hospital Erasto Gaertner, pretende desenvolver novos métodos para facilitar procedimentos gastrointestinais nos pacientes e aprimorar técnicas já existentes na Medicina.// SONORA EDUARDO BONIN.//
Saiba mais sobre o Prime 2022 no site aen.pr.gov.br. (Reportagem: Cristiano Sousa. Narração: Felippe Salles)