Com 3,9 mil professoras, mulheres são maioria nas universidades estaduais
14/02/2024
participação feminina na produção de ciência tem ganhado cada vez mais presença no mundo. No Paraná, as mulheres são maioria entre os professores das universidades estaduais: as 3 mil 954 professoras representam 52% do total de docentes. No domingo, foi celebrado o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, data instituída pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, que reconhece e valoriza a participação feminina na produção de ciência e tecnologia. A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior separou três perfis de pesquisadoras paranaenses que estão se destacando em seus trabalhos. A professora Rosane Marina Peralta iniciou a sua primeira graduação em Farmácia em 1976 e desde 1982 é professora da Universidade Estadual de Maringá. Ela coordena o Laboratório de Bioquímica de Microrganismos e de Alimentos da UEM e já orientou mais de 130 estudantes. Nesses 48 anos em contato com a produção científica, ela conta que a presença de mulheres tem aumentado gradualmente. // SONORA ROSANE MARINA PERALTA //
O termo “ciência” remete aos laboratórios e elementos químicos, mas o conhecimento científico também pode ser produzido em parques e florestas, como é o caso dos estudos da professora Jasmine Cardozo Moreira. A turismóloga é professora na Universidade Estadual de Ponta Grossa, mestre em Gestão do Território e doutora em Geografia. Atualmente ela é professora visitante da Universidade de West Virginia, na região sul dos Estados Unidos, e desenvolve pesquisas em parceria com o Serviço Florestal Americano. Ela conta que no país norte-americano, participou da elaboração da proposta de criação do primeiro geoparque do país. // SONORA JASMINE CARDOZO MOREIRA //
Além da presença feminina na pesquisa científica ter aumentado, o desempenho das mulheres é notável, como explica a professora da Universidade Estadual de Londrina, Heliana Barbosa Fontenele. Heliana é engenheira civil e professora do Departamento de Construção Civil. // SONORA HELIANA BARBOSA FONTENELE //
Os estudos da professora são direcionados para a área de infraestrutura de transportes e mobilidade sustentável. (Reportagem: Ingrid Petroski | Narração: Nathália Gonçalves)
O termo “ciência” remete aos laboratórios e elementos químicos, mas o conhecimento científico também pode ser produzido em parques e florestas, como é o caso dos estudos da professora Jasmine Cardozo Moreira. A turismóloga é professora na Universidade Estadual de Ponta Grossa, mestre em Gestão do Território e doutora em Geografia. Atualmente ela é professora visitante da Universidade de West Virginia, na região sul dos Estados Unidos, e desenvolve pesquisas em parceria com o Serviço Florestal Americano. Ela conta que no país norte-americano, participou da elaboração da proposta de criação do primeiro geoparque do país. // SONORA JASMINE CARDOZO MOREIRA //
Além da presença feminina na pesquisa científica ter aumentado, o desempenho das mulheres é notável, como explica a professora da Universidade Estadual de Londrina, Heliana Barbosa Fontenele. Heliana é engenheira civil e professora do Departamento de Construção Civil. // SONORA HELIANA BARBOSA FONTENELE //
Os estudos da professora são direcionados para a área de infraestrutura de transportes e mobilidade sustentável. (Reportagem: Ingrid Petroski | Narração: Nathália Gonçalves)